sábado, 21 de junho de 2008
Patrocinadores
E foram muitos quem se quis juntar a este evento.
ACP - Automovel Clube de Portugal
ACAP
Panda Security
PMV Design
Do Bosque
Câmara Municipal de Oeiras
Clube Português do Automóvel Antigo
Olifex
Segway/Ideias projectadas
Importécnica
NINCO
SCX
TSR, Uni
Quinta do Cabeçote - Turismo Rural
Buckler
e por ultimo
Câmara Municipal do Barreiro
Prova da Slot Arrabida no Barreiro
Pilotos
Fomos conhecer quem é Bernardo Rodrigues
Fomos conhecer quem é Isaque Avelino (ou Isaque Newton ou mesmo the Special One)
IDADE: 26 anos
PROFISSÃO: Coordenador da TV cabo (já sabem a quem bater quando aquilo não funciona)
QUANDO ENTROU NO SLOT: 2002
CARRO PREFERIDO NO SLOT: Lancia 037
CARRO PREFERIDO: Stratos (com ó e não com u)
É FÃ DE QUE PILOTO DE RALLYE: Marku Alan
O QUE DESEJA PARA O SLOT NACIONAL: União, coisa que dificilmente acontecerá.
Fomos conhecer quem é Paulo Campos
IDADE: 37 anos
PROFISSÃO: Dir. Comercial
QUANDO ENTROU NO SLOT: 2006
CARRO PREFERIDO NO SLOT: Ferrari 250 LM David Piper - Racer
CARRO PREFERIDO: Ferrari Dino
É FÃ DE QUE PILOTO DE RALLYE: Marku Allen
O QUE DESEJA PARA O SLOT NACIONAL: Mais cooperação entre pilotos e pistas.
Pilotos
Fomos conhecer quem é Luís Cardoso
IDADE: 47 anos
PROFISSÃO: Gerente numa empresa de transportes
QUANDO ENTROU NO SLOT: 2005
CARRO PREFERIDO NO SLOT: Subaru WRC (Ninco)
CARRO PREFERIDO: Ford Escort RS 1800 MKII
É FÃ DE QUE PILOTO DE RALLYE: Ari Vatanen
O QUE DESEJA PARA O SLOT NACIONAL:Que haja mais união e camaradagem entre pilotos e organizadores
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Prémio para réplicas
terça-feira, 17 de junho de 2008
Prémio para réplicas
Hoje vamos apresentar mais um piloto e um carro. O piloto, terá sido um dos melhores pilotos nacionais, Campeão Nacional de Ralis GT em 1972.
De acordo com elementos retirados do anuário Motores 72, de Francisco Santos, o piloto António Borges,”ainda com poucas provas feitas, cerca de uma dezena, venceu com autoridade o campeonato deste ano arrecadando 3 vitórias, 4 segundos lugares e 1 terceiro lugar em 10 provas , ganhando o grupo 5 vezes o que é simplesmente notável.
O modo como subiu na classificação da Volta, depois de um engano na estrada e a sua exibição no TAP em que chegou a 3º, com quase todos os grandes europeus ainda em prova, reflectem bem a estirpe desta maior esperança do automobilismo nacional “. O carro nesta altura era um Porsche 911 2,2.
Em 1974, resolve fazer uma incursão europeia que se saldou por um 5º lugar final. Contudo, este resultado só se fica a dever ao acidente violento no rali de Lugano, que não lhe permitiu continuar a lutar até final do Campeonato Europeu, onde até aí, se encontrava na 3ª posição atrás de Walter Rohrl e Lars Carlsson.
Quanto ao carro, era o já conhecido Porsche 911 Carrera 2.7, CA-50-14, que Américo Nunes estriou no Campeonato Nacional de 73, que passou para Pedro Rasteiro até ir parar às mãos de António Borges.
Prémio para réplicas
Américo Nunes é, até este momento, o português com o maior palmarés no campo do desporto automóvel.
Inicia-se na competição em 1962, num Rali do Fim de Ano à Figueira da Foz com o seu primeiro Porsche, um
Em duas décadas de competição ganhou 6 títulos nacionais, com 183 vitórias, tanto em ralis como na velocidade.
Hoje em dia, para não fugir à regra, continua a deslocar-se em Porsche.
PORSCHE
O Porsche
O carro estava acidentado e terá sido recuperado por ele próprio e com ele realizou o seu primeiro rali.
O interesse desta personalização reside efectivamente no facto de ter sido o “number one” de uma longa série de Porsches do piloto.
PORSCHE
Conhecido na gíria por “bomba verde”, o seu aspecto, cor e características, idolatraram-no, sem contudo ter conseguído um palmarés igual à fama, visto que terá vindo com especificações erradas, mais vocacionado para circuitos, o que o tornava muito agressivo em provas de estrada.
A sua conversão foi sendo feita por fases e mesmo assim, no seu primeiro ano de utilização, Américo Nunes conseguiu um dos títulos de Campeão Nacional de Ralis.
Foi vendido para a Madeira, depois veio novamente para o continente, foi posteriormente vendido para França, regressou a Portugal e neste momento está na posse de António Ferrão, que o utiliza em determinadas provas para clássicos.
PORSCHE 911 RS 2.7 CARRERA , CA - 50 – 14
Em 1973, Américo Nunes estreia, o que considera, o seu melhor carro de sempre, o Porsche 911 Carrera RS 2.7, um dos dois ou três exemplares, modelo RS, que saíram da fábrica pintados em roxo metalizado.
Na altura integrado no Team VIP, o carro muda de cor para azul e laranja, com a particularidade da pintura ter sido integralmente executada com a aplicação de papel autocolante, ficando apenas os bordos inferiores na cor original.
Nesse ano, o carro ganharia 2 ralis à geral em provas a contar para o Campeonato Nacional de Ralis.
Com a crise petrolífera e o 25 de Abril-74, o carro seria vendido.
Actualmente encontra-se no Porto, nas oficinas de José Leite a ser recuperado.